segunda-feira, novembro 14

Cu & Atos Homossexuais


Olá a todos que leem esse blog de grande importância mediovaigel, hoje nos iremos falar sobre o ato de se fuder que é deploraveeeelll em nossa humilde opinião. Após milésimos de segundo pensando sobre nos do Palavras à Palavra decidimos que já era hora de fazer um post sobre esse assunto tão polêmico.

Depois de alguns debates sobre esse órgão (cu) que todos nos temos, querendo ou não, chegamos a conclusão de que ele é muito útil. Pois se você só tem boca você não vai à Roma, pois você precisa de fazer suas necessidades básicas para manutenção da vida, e para isso você tem que ter dinheiro. E como ganhar dinheiro? Dando o cu, oras! Por isso o ditado deveria ser "Quem tem boca e cu vai a Roma".

Dentro disso tudo, caros amigos, o cu é de tal importância que sem ele nenhum ser vivo poderia viver tanto diretamente quanto indiretamente, a prova disso é aquela piada que fala o seguinte "Tinha um pintinho que não tinha cu, um dia ele peidou e morreu" (nossos pêsames ao pintinho).

Todos os dias você passa pelas ruas da sua cidade e passa perto de vários "cus". Então porque você ainda tem preconceito com o esse órgão?! PORQUE?!

Para todos vocês que tem esse preconceito, VÃO TOMAR NO CU!


domingo, novembro 6

As grandes aventuras de João, Maicossuel e Ferro


Um dia, estava numa consultoria de moda João e seu amigo Maicossuel. Então João pergunta pra si próprio: "O que que estou fazendo aqui?" e vai embora abruptamente, deixando Maicossuel ali. Maicossuel sai correndo atrás dele falando:

-Ow! Por que você tá indo embora? A gente já está esperando a 1 hora essa consulta!

-Eu não sei o que eu estou fazendo aqui, não sei nem quem é você.

-Mas a gente está aqui para a sua transformação!

-Que transformação?

-Ué, as suas roupas, as suas penas, suas perucas, sua maquiagem e tudo mais, não lembra?

-Não.

-Você é uma drag queen, cara.

-Sou?

João fica meio confuso, e só lembra que usou muitas dorgas na noite passada, então aceita que é uma drag queen e vai pra consultoria de novo. Quando volta lá, ve que está abarrotado de gente, e particularmente de homens (ou melhor, seres do sexo masculino). João diz:

-Ah, mas que merda, tá lotado agora

-É porque hoje é parada gay

-É? Então tá bom

João volta para a ultima cadeira de espera, que ele corre para poder sentar antes que uma velhinha sente (ou um velhinho, ele ficou em dúvida na hora). Então, ele descobre no seu bolso da camisa que tem uma parada prateada e brilhante. Ele cheira aquela parada, e começa a ver tudo girando e com essa música. Então vê Maicossuel vestido como um travesti vocalizando-a, e quer tirar de qualquer forma aquela imagem da cabeça, então ele olha para o ferro da cadeira. E o ferro começa a brilhar, nas 256 cores da paleta. João sorri. Dali a pouco o ferro sai voando e vai parar na mão dele. E aí ele sai correndo daquele lugar, com o ferro na mão, e com Maicossuel travestido de Pete Burns correndo atrás dele.

João consegue despistar Pete Burns. Então fica conversando com o ferro:

-Maldito Pete Burns, não pode me ver fazendo uma coisa legal que sai correndo atrás de mim

-Quer me usar pra bater na cabeça dele? - replica o Ferro

-Não, violência nunca é a resposta de nada

-Podes crer... Mas qualquer coisa tamos aqui. Que tal dar mais uma cheradinha no bolso da camisa?

Quando ele vai cheirar, Pete Burns chega e diz:

-YOU SPIN ME RIGHT ROUND BABY RIGHT ROUND LIKE A RECORD BABY RIGHT ROUND ROUND

-Pete Burns você é um merda!

Então o efeito da "parada" do bolso da blusa acaba, e ele vê que era na verdade Maicossuel. E diz:

-Ufa, mano, o Pete Burns quase me pegou

-Vamo voltar pra lá, agora!

Os dois voltam para a consultoria. Quando eles chegam lá, já está tudo vazio. Todos sumiram. Pois é, já estava de noite e a parada gay já estava começando. Os dois se apressaram e provaram suas roupas, e depois disso foram felizes, principalmente João, que se divertia conversando com o seu novo amigo Ferro.

quarta-feira, novembro 2

Entendeu, Animal? - Diário

Estava eu na minha casa, tomando café, quando bateram na porta. Fui atender. Era o capeta. Sim, o apeta, verde, com chifres amarelos, o capeta. Ele me disse:

_ Me de dinheiro, por favor!

_ Não! Eu disse para ele, enfiando a faca na garganta dele.

_ Oh, não, você me matou!

_ Sim, e nunca mais volte aqui! Ah, me esqueci, você vai morrer...

Fechei a porta, e voltei a tomar o café matinal, quando novamente bateram na minha porta.

_ Senhor, você matou o capeta! Você é glorificado!

_ Sim, sim, sou glorificado e mais o caralho, agora me deixe comer, por favor...

_ Farei todas as suas vontades!

_ Ok, então, lave minha casa, me arranje um carro, e me traga cervejas.

_ Sim, glorificado!

Terminei meu desjejum, quando o carinha que vai me dar coisas aleatórias voltou com as cervejas:

_ Se eu fosse o senhor, não beberia isso...

_Por que? Vai me matar? Eu matei o capeta, agora sou imortal...

_ Ah, sim, claro.

_ Agora, cadê meu carro?

_ Está logo ali, senhor!

_ Ligue ele pra mim, e dirija, por favor.

_ Sim senhor!

O carro explodiu. Fim.