Estava eu na minha casa, tomando café, quando bateram na porta. Fui atender. Era o capeta. Sim, o apeta, verde, com chifres amarelos, o capeta. Ele me disse:
_ Me de dinheiro, por favor!
_ Não! Eu disse para ele, enfiando a faca na garganta dele.
_ Oh, não, você me matou!
_ Sim, e nunca mais volte aqui! Ah, me esqueci, você vai morrer...
Fechei a porta, e voltei a tomar o café matinal, quando novamente bateram na minha porta.
_ Senhor, você matou o capeta! Você é glorificado!
_ Sim, sim, sou glorificado e mais o caralho, agora me deixe comer, por favor...
_ Farei todas as suas vontades!
_ Ok, então, lave minha casa, me arranje um carro, e me traga cervejas.
_ Sim, glorificado!
Terminei meu desjejum, quando o carinha que vai me dar coisas aleatórias voltou com as cervejas:
_ Se eu fosse o senhor, não beberia isso...
_Por que? Vai me matar? Eu matei o capeta, agora sou imortal...
_ Ah, sim, claro.
_ Agora, cadê meu carro?
_ Está logo ali, senhor!
_ Ligue ele pra mim, e dirija, por favor.
_ Sim senhor!
O carro explodiu. Fim.
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