sexta-feira, agosto 26

Novela - Amor e paixão e sexo com a garota de ipanema com os olhos do Rio São Francisco meus do meteoro da paixão (cap. 4)


No último capítulo de "Amor e paixão e sexo com a garota de ipanema com os olhos do Rio São Francisco meus do meteoro da paixão"...

-Parece que, surpreendentemente, o tiro que ele tomou só foi uma pancada. Ele está desmaiado, mas vai levantar daqui a alguns minutos.

João Carlos, percebendo que seu ato foi muito estilo "ganhei o dia", suspirou aliviado por Wervindu não ter morrido, sequer perdido seu estômago. Disse então pra Júlia:

-Dona Júlia, me desculpe pelo que aconteceu. A moto já está devolvida. Espero que possamos ficar numa boa.

Dona Júlia pensou e disse:

-...Tá bom.

Depois de 5 minutos de puro silêncio naquela ambulância, Wervindu acorda e todos gritam em uníssono:

-EEEE!

-O que aconteceu? - diz Wervindu

-Nada, você desmaiou de calor - disse Dona Júlia

-Ah, beleza. Posso ir embora daqui?

-Vazem - disse o médico que queria na verdade transar com o motorista o mais rápido possível

Todos saíram. Dona Júlia perguntou a João Carlos:

-Pra onde você vai?

-Vo dormir.

-Aonde?

-Aqui.

Dona Júlia ficou com essa expressão: O.o

Os outros foram, João ficou e dormiu como um príncipe amanteigado.

Enquanto ele dormia, Armando ia no escritório da esposa. Chegando lá, Armando viu uma situação muito suspeita: sua mulher estava nua e os papéis estavam todos espalhados pela sala dela. Armando bradou:

-Maria! O que acontece aqui?

-N-nada -gaguejou- só estou arrumando os papéis.

-Até agora!?

-É que era muita coisa, sabe...?

-Mas porque está pelada?

-É que estava muito calor aqui dentro...

-Sim, está mesmo. Parece que esse tempo todo que você ficou aqui não arrumou nada

-É que eu fiz outras coisas, usei a internet, entrei no meu facebook... você sabe como isso vicia, né?

-Sei... vamos para casa?

Maria já suspira aliviada, pois Armando não descobriu a "cornada" dessa vez.

-Vamos. Só não lembro aonde deixei minhas roupas...

-Ah, estão aqui. Achei ali na entrada da empresa.

-Obrigada. Vamos?

Armando acenou com a cabeça dizendo que sim, e ambos foram.

Enquanto isso, Joana dormia no lugar em que João Carlos a tinha deixado no dia anterior. De repente, três pessoas conhecidas de Joana passaram perto de onde ela estava dormindo. Eram os filhos de Armando e Maria: pessoas semi-jovens. Um deles era Arlindo, um jogador de futebol com deveras tendências homossexuais que jogava no São Paulo Futebol Clube, e que passava suas férias ali. Um outro era Arnaldo, irmão gêmeo de Arlindo e também jogador de futebol, porém do Corinthians. Apesar de idênticos, Arnaldo tinha um pouco mais cara de psicopata. E a outra, a irmã mais nova dos dois, e com uma terrivel cara de psicopata, era Arlequina. Arlindo foi quem tomou a atitude de ajudar Joana:

-Joana! O que aconteceu? - disse ele, gritando feito uma biba louca

Com o grito, ela acordou e disse:

-Jurassic Park?

-O QUEEE? - disse Arnaldo, imitando o Grande Nappa

-Aquele efe-dê-pê do João me largou aqui!

-João? Quem é João? - disse Arlindo

-É meu namorado. Ele é novo na cidade.

Os irmãos se entreolharam, porém, não pareceram configurar a mesma atitude de Arlindo, que disse:

-Vamos. Nós vamos te guiar até a sua casa.

Enquanto isso, Psychobot, Ratso e Cara (aleatório com uma arma), receberam um estranho bilhete. No bilhete, estava escrito:

"5 horas, Parapeito Marmelo. Não faltem, se não vocês morrem."

Como eles já quase morreram 34786321 vezes, cada um, resolveram não arriscar as únicas vidas que têm. Chegaram lá no seu carro preto e logo via do que se tratava: um dragão, ou uma tartaruga demoníaca, sei lá, nunca soube o que era aquilo. Só sei que o nome dele é Bowser (lê-se Báuser). Os três ficaram estupefatos quando viram aquela criatura que os três haviam visto nos jogos. Psychobot ficou com cara de surpreso, porém depois de um tempo, tomou coragem e disse:

-Você não é aquele bicho do Super Mario?

-Sou sim.

-E o que faz por aqui? - disse Ratso

-E o que quer da gente? - disse Cara (aleatório...)

-Vamos por partes. Sim, eu sou o inimigo do Mário. Porém, eu nunca venci. Então, resolvi vir pra cá construir o meu castelo. Por que aqui? Porque aqui tem o único solo da terra, além do lugar em que está construído o original. Além do mais, aqui tem tudo o que eu preciso para invocar meus monstros. O que quero, e a única coisa que quero, é que vocês me ajudem a construir o meu covil.

-Tá achando a gente com cara de pedreiro, é? -diz Psychobot

-Não são pedreiros comuns. Claro, nós precisamos de pedreiros comuns, que vocês vão arranjar como gerentes do meu covil. E como gerentes, me ajudarão em tudo, e terão uma grande parcela do ganho que vamos ter como donos do mundo, aqui.

-Donos do mundo? - os olhos de Cara brilharam

-Sim, não duvide. Vocês são bons o bastante com isso. Vi as vezes que vocês tiveram sucesso com o tal mendigo. Basta que...

Bowser explica seu plano. Logo após Ratso diz:

-E se nós dissermos que... não?

-Eu lancho os três aqui agora.

Cara (...) olha pra Ratso e diz:

-Parece um bom argumento.

-A primeira missão que terão que fazer para mim, é eliminar esse tal João-das-couves aí, ele é o único que pode nos atrapalhar agora.

-Com prazer, senhor. - diz Psychobot

-Me chame de Milord.

-...Milord - corrige

Uma procissão já subia o morro do parapeito faz tempo, Cara percebeu mas omitiu. Quando chegaram lá, deram de cara com essa cena. Era Dona Júlia: ela e um monte de homens e mulheres vão lá a essa hora todo dia para dançar funk bolado. Ficaram espantados e ficaram sem ação. Cabeças iriam rolar...?


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